“você pode ouvir meu coração motorizado?”
Como o gerador de Nate, Dave e Taylor, eu tou disparando quando, eu mesmo, estava desistindo e essa hora que tu tá lendo isso, já voltei para estrada e bem provável que esteja acampado em um lugar confortável e/ou bonito do Rio Grande do Sul.
Como o esquisitão dos Greenwood, eu tenho a sensação de que não pertenço a esse lugar, a lugar nenhum e a todos eles ao mesmo tempo e isso é o que dá uma gana de ficar no Camping Vô Tárcio, de ir para estrada e de chegar em JANGA de uma vez.
músicas que escutei escrevendo esse texto
E como toda forma de amor do Lulu é justa, eu vou cruzando o caminho de um (mil) certo alguém, me inspirando para tudo que dá para viver e sem tentar ser romantizar o passeio público e compartilhar um rolê pela zona norte e zona sul desse país phoda que é o Brasil.
Hoje, o play foi apertado do mesmo ponto que apertei pause em 25 de março de 2020. Agora deixo só os rastros de #l1l1 na terra, muitas gargalhadas, histórias, fotos e ensinamentos.
Agora é hora de andar, aprender a andar de novo, depois desse tempo todo eu sei que daqui o ano novo começa para muitas pedaladas e abraços em amigas e amigos queridos que falam português desde sempre!
esse texto é especial para Senhora Márcia, Vó Ana, Vô Tárcio, Ricardo, Victor, Letícia, Gabi, Guilherme e família, Seu Sandro e família.
Tavares, Rio Grande do Sul, Brasil